Trabalho Escrito

1. INTRODUÇÃO

As redes sociais estão em toda parte e são os espaços mais visitados na internet, sendo que mais de 80% da população conectada a internet faz parte de alguma rede social. São nelas que seus usuários passam em média 24% de todo tempo online e, no Brasil, são responsáveis por 62% de todo o tráfego de dados.
Mas o que elas são de fato? Uma rede social virtual é geralmente um ponto de encontro de pessoas com interesses em comum, tendo como principal objetivo promover relações entre pessoas por meio da internet, sendo elas afetivas ou até mesmo profissionais. A primeira ideia com esse intuito foi o classmates.com que reunia antigos colegas de classe cadastrados no site e, hoje, menos de 20 anos depois, é possível notar vertentes dessa ideia inicial, nas quais as pessoas conseguem se reaproximar de velhos conhecidos através de perfis criados em sites como o Facebook e Orkut, que permitem o compartilhamento de vídeos, fotos e ideias. Outras redes funcionam de maneira mais específica, como o Youtube que permite somente a publicação de vídeos, bem como o Twitter e o Tumblr, que têm foco em textos e imagens, respectivamente.
A proximidade criada pela internet possibilitou a quebra de fronteiras geográficas, assim, nas redes sociais, os contatos podem variar desde um irmão ou amigo próximo até um desconhecido que mora do outro lado do mundo com a mesma eficiência e velocidade.
Atualmente, em 60 segundos, mais de 500 mil ‘status’ são atualizados no Facebook, 48 horas de vídeo são postados no Youtube e são feitos aproximadamente 1000 publicações no Tumblr. Com o avanço da tecnologia, a internet torna-se cada vez mais acessível às pessoas, permitindo que as redes sociais sejam acessadas não só de computadores, mas também de celulares, em qualquer lugar que haja wi-fi ou com internet 3G, fazendo com que os usuários fiquem online durante todo o tempo, fato este que pode prejudicar a vida dos jovens, que ficam cada vez mais expostos, com publicações próprias ou com citações de outrem.


1.1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

1.1.1. REFERÊNCIA 1

Reportagem: encontra-se em anexo ao final do trabalho
Resumo: Sites como Orkut, facebook, twitter , entre outros , estão por toda a parte hoje em dia.  As redes sociais são, basicamente, um meio de se conectar a outras pessoas na internet, onde elas se reúnem por afinidades e com objetivos em comum, sem barreiras  geográficas e fazendo conexões com dezenas, centenas e milhares de pessoas conhecidas ou não.
Apesar de todas as vantagens e na facilidade de comunicação, elas veem causando uma preocupação entre alguns pesquisadores, que criticam a falta de contato físico entre as pessoas. E outros apostam nessa nova forma de socialização, desprendida de tempo e espaço, baseada na colaboração on-line.
Mas, independente disso, as redes sociais vieram para ficar, e o que podemos fazer, é utilizar ela a nosso favor, curtindo, comentando, postando, interagindo, etc.

1.1.2. REFERÊNCIA 2

Reportagem: encontra-se em anexo ao final do trabalho.
Resumo: Hoje em dia, as empresas estão investindo muito em sites, blogs e até paginas no Facebook para continuarem crescendo, é quase impossível, atualmente, crescer consideravelmente sem estar integrado com as redes sociais. Algumas marcas como a Farm após criar seu site começou a vender R$1 milhão em peças por mês, muito mais do que qualquer loja física da mesma. Para o diretor de marketing da NeoAssist, Albert Deweik, essa forma de propaganda tem mais retorno do que a propaganda tradicional.
Nós também estamos na Era da recomendação. Para uma pessoa fazer uma compra online os preços pararam de ser o principal fator na hora de efetuar a compra, agora o principal quesito é a recomendação. A recomendação faz com que o publico consumidor compre mais, aumentando assim o lucro da empresa.

1.1.3. REFERÊNCIA 3

Reportagem: encontra-se em anexo ao final do trabalho.
Resumo: Estudos recentes mostraram hoje em dia as pessoas tem tido uma maior necessidade de se manter conectada às redes sociais para interagir com seus contatos. É possível perceber a dependência que a internet causa, e um experimento confirmou essa dependência, mil universitários de 37 países passaram 24 horas desconectados, e 20% apresentou sintoma de abstinência tecnológica. A maioria desses universitários disseram que preferiam passar uma semana sem chocolate, álcool e cafeína do que ficarem desconectados temporariamente. Ainda ressaltam com outro estudo que o meu uso das redes sociais pode acarretar narcisismo patológico.
Pesquisadores analisaram 300 pessoas de 18 a 65 anos que utilizam o Facebook, e alem de encontrarem duas evidências próprias do narcisismo, que podem ser socialmente prejudiciais, perceberam que essas evidências eram mais visíveis nos usuários que atualizam seus perfis constantemente, tinham mais amigos e reagiam com agressividade quando criticavam o Facebook.
E ainda, o modo que as pessoas se relacionam nas mídias sociais criam uma nova identidade do usuário, que não é necessariamente algo negativo.
O autor de “The Rise of Digital Influence” disse que no mundo virtual qualquer pessoa tem a chance de se tornar famosa, e as empresas já perceberam que quando se relacionam com pessoas que conseguiram um status nas redes sociais eles conseguem bons resultados.
Um exemplo do poder que o consumidor tem nas mídias sociais é a do músico, que teve seu violão quebrado durante um voo da United Airlines.
A empresa negou pagar o violão, então Dave protestou via You Tube. O vídeo postado teve 11 milhões de acessos, então, diante disso, a United Airlines reçarciu o músico. Mas a empresa teve um prejuízo financeiro da imagem pelos vídeos, perdendo US$180 milhões em valor de mercado.

1.2. JUSTIFICATIVA

O tema do nosso trabalho foi discutido várias vezes. Inicialmente, queríamos um tema que estivesse presente no dia-a-dia das pessoas, principalmente dos jovens, então pensamos nos temas: redes sociais e consumismo. Após algumas discussões decidimos, finalmente, que faríamos sobre redes sociais, por ela proporcionar várias vertentes e estar em constante atualização. Além de ser um grande destaque mundial, que faz com que, provavelmente, seja de grande interesse do público.


2. OBJETIVOS

2.1. GERAIS

O trabalho tem por objetivo ampliar conhecimentos sobre as redes sociais e sobre a importância que têm atualmente. Através desse conhecimento, pretendemos apresentar as facilidades e os riscos que as redes sociais podem gerar em nossas vidas.

2.2. ESPECÍFICOS

Com todas as informações contidas no trabalho, temos o objetivo de mostrar às pessoas estatísticas atuais em relação às redes sociais e formas de utilizá-las para benefício próprio e como meio de divulgação e propaganda, evitando gerar algum dos diversos problemas que as redes sociais podem causar na vida de todos. Além disso, temos o objetivo de apresentar para as pessoas mais informações sobre as maiores e mais conhecidas redes sociais da atualidade.


3. POPULAÇÃO E AMOSTRA

3.1. POPULAÇÃO

Estudantes de 25 anos, sendo moradores das cidades de Bauru (aproximadamente 350.000 habitantes).

3.2. AMOSTRA

– 200 dados coletados na cidade de Bauru, entre os locais
Colégio GBI
Colégio Técnico Industrial - CTI
Colégio Seta


4. DADOS COLETADOS

4.1. QUESTIONÁRIO

1 - Qual sua idade?
_____________________

2 – Qual o seu sexo?
a) Feminino
b) Masculino

3 - Qual a sua escolaridade?
a) Ensino Fundamental
b) Ensino Médio completo
c) Ensino Médio incompleto
d) Ensino Superior completo
e) Ensino Superior incompleto

4 – Você usa alguma rede social com frequência?
a) Sim
b) Não

5 – Você acessa as redes sociais
a) De casa
b) Da lan house
c) Do trabalho
d) Da escola
e) Outros
f) Não acesso

6- Você costuma usar dispositivo móvel para acessar redes sociais?
a) Sim
b) Não

7 – Quantos dias por semana você acessa as redes sociais?
a) 1 ou 2 dias
b) 3 ou 4 dias
c) 5 ou mais dias
d) Não acesso

8 – Quantas horas por dia você passa nas mídias sociais?
________________

9- Qual(is) rede(s) social(is) abaixo você mais utiliza? (Mais de uma opção)
a) Orkut
b) Twitter
c) Tumblr
d) Facebook
e) Google+
f) Não Utilizo
g) Outros_____________

10 – De quantas redes sociais você participa?
_________________

11 - Com qual finalidade você utiliza as redes sociais?
a) Lazer e entretenimento
b) Trabalho
c) Comunicação
d) Outros______________

12 - Para você, as redes sociais tiram a privacidade das pessoas?
a) Sim
b) Não

13 – Alguma vez foi prejudicado pelo uso das redes sociais?
a) Sim
b) Não

14 - Você já usou as redes sociais para fazer reclamação pelos serviços prestados por uma empresa?
a) Sim
b) Não

15 – Se sim, a empresa resolveu seu problema?
a) Sim
b) Não

16- Hoje em dia, as redes sociais tem sido um dos melhores meios de divulgação, como propagandas e marketing. Você já realizou alguma compra virtual em função de uma divulgação?
a) Sim
b) Não

17 – Você acredita que as redes sociais são eficientes enquanto meio de divulgação? a) Sim
b) Não

4.1. QUAL A SUA IDADE?

4.1.1. TABELA



4.1.2. GRÁFICO



4.2. QUAL O SEU SEXO?

4.2.1. TABELA


4.2.2. GRÁFICO


4.3. QUAL A SUA ESCOLARIDADE?

4.3.1. TABELA


4.3.2. GRÁFICO


4.4. VOCÊ USA ALGUMA REDE SOCIAL COM FREQUÊNCIA?

4.4.1. TABELA


4.4.2. GRÁFICO


4.5. VOCÊ ACESSA AS REDES SOCIAIS:

4.5.1. TABELA


4.5.2. GRÁFICO


4.6. VOCÊ COSTUMA USAR DISPOSITIVO MÓVEL PARA ACESSAR AS REDES SOCIAIS?

4.6.1. TABELA


4.6.2. GRÁFICO


4.7. QUANTOS DIAS POR SEMANA VOCÊ ACESSA AS REDES SOCIAIS?

4.7.1. TABELA


4.7.2. GRÁFICO


4.8 QUANTAS HORAS POR DIA VOCÊ PASSA NAS MÍDIAS SOCIAIS?

4.8.1. TABELA


4.8.2. ROL


4.8.3. GRÁFICO (HISTOGRAMA)


4.9. QUAL(IS) REDE(S) SOCIAL(IS) VOCÊ MAIS UTILIZA?
OBS.: Havia possibilidade de escolher mais de uma alternativa.

4.9.1. TABELA


4.9.2. GRÁFICO


OBS.: Outras -> We Heart It, Skype, YouTube, MySpace, Skoob, MSN, Instagram.

4.10. DE QUANTAS REDES SOCIAIS VOCÊ PARTICIPA?

4.10.1. TABELA


4.10.2. ROL


4.10.3. GRÁFICO (HISTOGRAMA)


* 2%responderam a alternativa “Nenhum”.

4.11. COM QUAL FINALIDADE VOCÊ UTILIZA AS REDES SOCIAIS?

4.11.1. TABELA


4.11.2. GRÁFICO


OBS.: Outras: Lazer e entretenimento e trabalho, trabalho e comunicação, lazer e trabalho.

4.12. PARA VOCÊ, AS REDES SOCIAIS TIRAM A PRIVACIDADE DAS PESSOAS?

4.12.1. TABELA


4.12.2. GRÁFICO


4.13. ALGUMA VEZ FOI PREJUDICADO PELO USO DAS REDES SOCIAIS?

4.13.1. TABELA


4.13.2. GRÁFICO



4.14. VOCÊ JÁ USOU AS REDES SOCIAIS PARA FAZER RECLAMAÇÕES PELOS SERVIÇOS PRESTADOS POR UMA EMPRESA?

4.14.1. TABELA


4.14.2. GRÁFICO


4.15. SE SIM, A EMPRESA RESOLVEU SEU PROBLEMA?

4.15.1. TABELA


4.15.2. GRÁFICO



4.16. HOJE EM DIA, AS REDES SOCIAIS TEM SIDO UM DOS MELHORES MEIO DE DIVULGAÇÃO, COMO PROPAGANDAS E MARKETING. VOCÊ JÁ REALIZOU ALGUMA COMPRA VIRTUAL EM FUNÇÃO DE UMA DIVULGAÇÃO?

4.16.1. TABELA


4.16.2. GRÁFICO


4.17. VOCÊ ACREDITA QUE AS REDES SOCIAIS SÃO ENFICIENTES ENQUANTO MEIO DE DIVULGAÇÃO?

4.17.1. TABELA


4.17.2. GRÁFICO


5. BLOG


Link: redes-sociais2012.blogspot.com

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS

As redes sociais fazem parte da vida da maioria dos jovens da atualidade. Eles fazem uso dessas redes para interagir com o mundo e obter, através delas, facilidades de comunicação e informação.
Por meio deste trabalho, pudemos perceber o quanto as redes sociais estão presentes na vida das pessoas, o porquê elas são usadas e com que frequência.
Pudemos concluir que, a maioria dos entrevistados, estão conectados com frequência de 5 ou mais dias por semana, sendo mais de 3 horas diárias onlines.
E mais da metade acessa por meio de dispositivos móveis, nos dando a ideia de que mesmo fora das suas casas, estão conectados e atualizando constantemente suas redes sociais.
Assim é possível observar que estes estão dispostos a sempre atualizar suas redes sociais, buscando entretenimento, novas informações e novos contatos.
Tivemos, na nossa pesquisa, destaque de 1 a 5 redes sociais, onde as mais usadas são “Facebook”, “Twitter” e “Tumblr”. Porém, também pudemos ver que há pessoas com até 9 redes sociais.
Muitas pessoas ainda se influenciam com o marketing de produtos feitos pela internet e consomem sem realmente precisarem deles.
Concluímos que as redes sociais estão vinculadas com os jovens de hoje, tendo suas vantagens e desvantagens. As vantagens são facilidade de comunicação, informação e diversão. Como desvantagens, temos a falta de privacidade, pois os usuários expõem suas vidas sem medir as consequências, correndo riscos. Temos jovens trocando conversas escritas à falada, piadas lidas à contadas, luz do monitor à luz do sol. Jovens trocando sua vida social, seu tempo com a família e seus estudos por uma hora a mais acessando vídeos, trocando ideias com desconhecidos e prejudicando-se na escola.
Com os dados que conseguimos neste trabalho, adquirimos experiências e informações que esperamos passar pra vocês fielmente. Mostrando a amigos e leitores a realidade dos jovens da atualidade que misturam suas vidas virtuais com o que querem ser no seu cotidiano.

7. AGRADECIMENTOS

Gostaríamos de agradecer aos nossos pais e familiares, que ofereceram todo tipo de apoio em todo decorrer do trabalho.
Agradecimentos também aos professores que colaboraram na realização do trabalho, por vezes inclusive cedendo suas aulas para o desenvolvimento do mesmo, e à Heloisa Hungaro e Marcela Sgavioli, do 72A, por terem nos ajudado em alguns aspectos do trabalho.
Em especial aos professores Rodrigo e Silmara, que, além de sanar todos os tipos de dúvidas, foram muito compreensivos em um momento complicado para o grupo.

8. REFERÊNCIAS

http://www.portalaz.com.br/coluna/conectividade/218121_afinal_o_que_sao_redes_sociais.html

http://economia.terra.com.br/noticias/noticia.aspx?idNoticia=201203241300_TRR_81019727

http://tecnologia.terra.com.br/noticias/0,,OI5696485-EI12884,00-Redes+sociais+entre+influencia+dependencia+e+narcisismo.html

9. ANEXOS

9.1. REPORTAGENS

Reportagem 1:
Afinal, o que são redes sociais?

Sites como o Orkut, Facebook e Twitter adentraram no nosso cotidiano. E hoje “tuitamos”, “blogamos”, curtimos vídeos, compartilhamos links, postamos fotos e publicamos em murais. Tudo isso faz parte das chamadas Redes Sociais na Internet, onde milhares de usuários são membros de uma ou mais. Portanto, você já tentou entender qual é o conceito que move essas redes sociais? Então, vamos lá!
O conceito de redes não se limita apenas às redes sociais, pois estas só são um dos tipos de rede. Para compreendermos os processos de sociabilidade proporcionados pelas redes sociais é necessário mergulharmos na ideia de rede que está presente em todos os campos do saber humano, como na matemática, física, biologia e nas variadas ciências humanas. Trata-se de um tema onipresente.
A “Teoria geral dos Sistemas”, criada pelo biólogo austríaco Karl Ludwig Von Bertalanffy, nas décadas de 40 e 50, defendida a ideia que “para entender um fenômeno é necessário observar não apenas suas partes, mas suas partes em interação”. Portanto, “estudar uma flor em laboratório permite que compreendamos várias coisas ao seu respeito, mas não nos diz nada a respeito de como a flor interage com o ambiente e como o ambiente interage com ela”.
A partir desse exemplo da flor, podemos perceber que um dos elementos mais importantes para a compreensão dos processos de sociabilidade na rede é essa conversação entre as pessoas, grupos ou instituições, fazendo com que laços sociais sejam construídos, gerando as chamadas redes sociais na Internet. Essa interconexão generalizada entre as pessoas vêm causando um alvoroço entre os pesquisadores do assunto. Com um tom nostálgico, alguns teóricos criticam a ausência de contato físico entre esses atores hiperconectados. E outros apostam nessa nova forma de socialização, desprendida de tempo e espaço, baseada na colaboração on-line.
Mas, não tem mais volta! O fato é que as redes sociais vieram para ficar (as estatísticas comprovam), só falta saber mesmo é o que virá a seguir. Enquanto isso o que podemos fazer é utilizar essas redes sociais a nosso favor, curtindo, compartilhando, comentando, discutindo, filtrando e difundindo informações.

Fonte:http://www.portalaz.com.br/coluna/conectividade/218121_afinal_o_que_sao_redes_sociais.html

Reportagem 2:
Consumo chega às redes sociais, e empresas investem no social-commerce.

Ligar o computador, entrar na rede social favorita, desligar e "sair" de lá com um novo produto, sem ter que ir para uma loja física. De acordo com a pesquisa "O Observar 2012", realizada pela Cetelem BGN, que faz parte do grupo francês BNP Paribas, essa é a vontade de 44% dos brasileiros. De olho no mercado do "social-commerce", empresas investem na personalização.
Para as empresas que querem continuar crescendo, é praticamente impossível ficar fora das redes sociais", diz Marcus Etchegoyen, diretor-presidente da Cetelem BGN.
Pensando nisso, a marca carioca de roupas femininas Farm criou sua loja virtual. No ar desde março de 2011, a e-Farm, vende cerca de R$ 1 milhão em peças por mês, valor superior à venda de qualquer uma de suas 37 lojas físicas, de acordo com a assessoria de imprensa.
Segundo a empresa, o resultado está diretamente relacionado ao conceito de e-commerce social da marca, que permite que cada cliente tenha seu próprio perfil e customize elementos do site. Além disso, a conexão com os principais canais de relacionamentos online, como Facebook e Twitter, também é incentivada.
O gerente de marketing, Andre Carvalhal, diz que o perfil da loja no Facebook estimula as vendas de ambas as lojas, a online e a física. "O Facebook estimula as clientes a entrarem para ver os modelos e elas acabam comprando. E as roupas que acabaram online fazem com que as clientes procurem as lojas físicas para efetuar a compra", diz. Conforme a assessoria, são cerca de 12 mil peças comercializadas virtualmente, para 6.400 clientes. Só a coleção de inverno 2012 vendeu no dia de lançamento R$ 533 mil.
A marca de venda de roupas de luxo e-closet, especializada em e-commerce, também aposta no mercado e está criando uma página da rede virtual Facebook. A expectativa é que a empresa tenha de 5% a 10% de seu faturamento vindo da loja da rede social em um ano.
Para Albert Deweik, diretor de marketing da NeoAssist, empresa que oferece soluções para atendimento ao consumidor, as empresas estão buscando ter lojas virtuais cada vez mais personalizadas, tanto em seus próprios sites, como nas páginas de redes sociais. "É uma demanda do consumidor. Ele considera que está dando informações sobre o seu perfil nas redes e espera que as empresas passem soluções personalizadas, que atendam ao seu perfil", afirma. "As empresas devem criar sistemas de monitoramento para oferecer o que o cliente quer. É uma forma de propaganda mais assertiva do que a mídia tradicional, e com retorno muito mais rápido".
"Era da recomendação”
De acordo com o diretor da agência Cookie Web, especializada em e-commerce, Natan Sztamfater, o preço parou de ser o fator primordial na hora de efetuar uma compra pela internet e a recomendação virou o principal quesito que leva um cliente a escolher uma empresa. Conforme a pesquisa do "O Observador", 42% das pessoas usam a rede social principalmente para buscar informações sobre produtos e serviços.
Para o gerente de marketing e e-commerce, da floricultura Giuliana Flores, Juliano Souza, a recomendação é especialmente importante para a loja. Isso ocorre porque a floricultura deve convencer o público feminino da qualidade do produto, mas deve levar os homens a comprar a mercadoria para presente. "Temos cerca de 75 mil pessoas que 'curtem' nossa página, a maioria mulheres, e temos que fazer com que elas recomendem a loja para que os homens venham e comprem o produto", diz. "Cerca de 20% do nosso público compartilha e recomenda o que colocamos nas redes, por isso estamos com a meta de conseguirmos 500 mil seguidores até o fim do ano", conta.
"A venda nas redes sociais é muito ligada ao nicho e aos contatos do usuário, e tem características diferentes do e-commerce tradicional", diz Ricardo Grandinetti, gerente de produtos da empresa LikeStore. A empresa, pioneira em vendas no Facebook, começou a operar em abril de 2011 e hoje conta com 4.500 lojas virtuais cadastradas. Segundo Grandinetti, no primeiro ano 26 mil pessoas baixaram o aplicativo da empresa. O movimento bruto de transações é de cerca de R$ 300 mil por mês.
"O perfil do vendedor do Facebook é diferente, em geral são pessoas físicas e microempresários que vendem para um público muito específico. Mas é um mercado que tende a crescer", diz. A empresa é remunerada com um valor médio de 2% das transações realizadas pelas lojas que usam o aplicativo.
Faturamento baixo
Sztamfater ressalta que, embora os consumidores estejam buscando comprar diretamente nas redes sociais, as vendas na principal delas, o Facebook, ainda são fracas. A página de vendas da Guiliana Flores, por exemplo, vende uma média de 40 flores por mês na página social. Segundo o gerente da LikeStore, um vendedor de sucesso comercializa cerca de 200 produtos por mês.
Para Sztamfater, o caminho para alavancar as vendas nas redes sociais pode estar no pagamento de comissão aos usuários. Em fevereiro desse ano, a loja Magazine Luiza criou o aplicativo "Magazine e Você", que permite aos usuários do Facebook e do Orkut criarem a própria loja e ganharem comissões de 2,5% ou 4,5% por cada venda recomendada por eles. A loja continua responsável por toda a operação. "É uma forma virtual da venda por catálogo, como era feita pelas vendedoras da Natura e da Avon, na qual a comissão vem por meio de recomendações nas redes sociais. Pode ser uma maneira de alavancar esse crescimento", diz.

Fonte:http://economia.terra.com.br/noticias/noticia.aspx?idNoticia=201203241300_TRR_81019727

Reportagem 3:
Redes sociais: entre influência, dependência e narcisismo.

As redes sociais mudaram durante os últimos anos o modo como muitas pessoas se relacionam no dia a dia, e se transformaram não só em ferramentas capazes de dar voz ao cidadão, mas também de acentuar transtornos de personalidade.
Estudos recentes confirmaram a crescente necessidade de muitos usuários de estarem permanentemente conectados para interagir com seus amigos por meio de plataformas como o Facebook, a mais popular das redes sociais, ou outros serviços de mensagens através do telefone.
"As redes sociais viciam porque as pessoas querem passar mais tempo nelas para ver como os outros respondem a tudo que é compartilhado pelo usuário", disse Brian Solis, analista da empresa de consultoria Altimeter Group.
Desse comportamento é possível reconhecer sintomas comuns em qualquer dependência, como confirmou um experimento feito em 2011 pela Universidade de Maryland, nos Estados Unidos, no qual se pediu a mil universitários de 37 países que passassem 24 horas sem internet e outros meios de comunicação.
Após um dia sem contatos na rede, cerca de 20% dos estudantes manifestaram uma síndrome de abstinência tecnológica com sentimentos de "desespero", "vazio" e "ansiedade", respostas que se relacionam a uma pesquisa realizada pela empresa tecnológica TeleNav, nos EUA, há menos de um ano.
Mais da metade dos consultados afirmou que preferia ficar sem chocolate, álcool e cafeína durante uma semana do que deixar de usar temporariamente seus telefones.
Campanhas como o Dia Nacional da Desconexão, que comemora nesta segunda-feira nos EUA sua terceira edição, tentam conscientizar os internautas a um uso mais saudável das redes sociais, que podem provocar um narcisismo patológico, anunciou um estudo publicado neste mês na revista "Personality and Individual Differences".
Após analisar os hábitos no Facebook de quase 300 pessoas entre 18 e 65 anos, os pesquisadores encontraram evidências de dois elementos socialmente prejudiciais próprios do narcisismo, como a ânsia de protagonismo e a vontade de se aproveitar dos outros.
De acordo com os pesquisadores, essas atitudes eram mais perceptíveis nos usuários que tinham mais amigos na rede social, atualizavam sua conta e foto de perfil com mais frequência e reagiam mais agressivamente aos que os criticavam no Facebook.
O peso adquirido pelas redes sociais chegou a um ponto que, segundo a Universidade de Maryland, a forma como as pessoas se relacionam nelas contribui para criar a identidade do usuário frente aos outros e até a ele mesmo, algo que não precisa ser necessariamente negativo.
"Qualquer pessoa tem a oportunidade de se tornar famoso no mundo digital e as companhias e as marcas já perceberam que podem conseguir bons resultados quando se relacionam com gente que conseguiu ter um status na rede", explicou Solis, autor do recente relatório "The Rise of Digital Influence".
Nesse trabalho, elaborado como um guia para ajudar as empresas a tirarem proveito das redes sociais, o analista indicou a importância da figura do internauta influente nesse novo entorno virtual.
Um dos exemplos destacados por Solis sobre o poder que as redes sociais dão ao consumidor foi o caso do músico Dave Carroll, cujo violão foi danificado em um voo da United Airlines. A companhia aérea se negou a pagar e o músico protestou no YouTube.
Carroll compôs a música "United Breaks Guitars" (United quebra violões) e lançou três vídeos que tiveram 11 milhões de visitas, o que levou a companhia aérea a aceitar cobrir os custos, apesar de o artista ter afirmado que já não estava mais interessado.
O prejuízo financeiro da imagem da United pelos vídeos de Carroll, segundo o relatório de Solis, representou uma perda de US$ 180 milhões em valor de mercado.

Fonte: http://tecnologia.terra.com.br/noticias/0,,OI5696485-EI12884,00-Redes+sociais+entre+influencia+dependencia+e+narcisismo.html

9.2. FOTOS

Foto dos locais onde foram coletados os dados


Colégio GBI (Ensino Fundamental)


Colégio Técnico Industrial – CTI (Ensino Médio)


Colégio Seta (Ensino Fundamental)

Obs: Alguns dados foram coletados entre as famílias das integrantes do grupo

9.3. FÓRMULAS



OBS.:
Fi: Frequência absoluta
Mi: Ponto médio do intervalo
Ld: Limite inferior da classe mediana
Fant: Soma das frequências das classes anteriores à classe mediana
Fd: Frequência da classe mediana
Hd: Amplitude da classe mediana
Lo: Limite inferior da classe modal
Ho: Amplitude da classe modal
Δ1: Frequência da classe modal menos frequência da classe anterior à modal
Δ2: Frequência da classe modal menos frequência da classe posterior à modal

9.4. MINIATURAS DOS SLIDES

9.5. COMENTÁRIOS DOS GRÁFICOS

9.5.1. GRÁFICO 1
Essa pergunta teve como objetivo ver a diferença de idade entre os nossos entrevistados, observando também qual era a maior frequência de idade.

9.5.2. GRÁFICO 2
Identificar, dos 200 entrevistados, e porcentagem de pessoas do gênero masculino e feminino.

9.5.3. GRÁFICO 3
Com esta pergunta nós queríamos avaliar o grau de escolaridade das pessoas. A maioria das pessoas que responderam esse questionário possui o ensino médio incompleto, pois ainda estão cursando-o, já que nossos entrevistados eram do colegial.

9.5.4. GRÁFICO 4
Essa pergunta foi feita no intuito de sabermos quantas pessoas usam frequentemente as redes sociais.

9.5.5. GRÁFICO 5
O objetivo desta pergunta era verificar o local em que os entrevistados acessam as redes sociais.

9.5.6. GRÁFICO 6
Queríamos saber qual era a porcentagem de pessoas que utilizam os dispositivos móveis para acessar as redes sociais, já que cada vez mais os celular tem acesso a internet, aplicativos de redes sociais e etc.

9.5.7. GRÁFICO 7
Nós queríamos avaliar quantos dias que as pessoas passam nas redes por semana, para analisar o tamanho da necessidade dos questionados de entrar nelas.

9.5.8. GRÁFICO 8
Essa pergunta teve, como objetivo, observar a quantidade de horas por dia que os entrevistados passavam nas redes sociais virtuais.

9.5.9. GRÁFICO 9
Essa pergunta foi feita visando calcular e comparar as redes sociais mais utilizadas e o crescimento entre elas atualmente.

9.5.10. GRÁFICO 10
Tinha como objetivo observar a média de redes sociais dos nossos entrevistados, assim nós poderíamos concluir algumas coisas, como a consequência da quantidade de redes sociais.

9.5.11. GRÁFICO 11
A principal finalidade do uso das redes sociais entre os entrevistados é de lazer e entretenimento, talvez seja porque o foco de nossa pesquisa foi os jovens estudantes do ensino médio.

9.5.12. GRÁFICO 12
O objetivo desta questão foi ver se as pessoas se importam com a  privacidade nas redes, e com seus posts.

9.5.13. GRÁFICO 13
Queríamos saber, dentre os entrevistados, quantos foram prejudicados pelo uso das redes sociais e quantos não foram.

9.5.14. GRÁFICO 14
Nosso objetivo era observar a porcentagem de pessoas que utilizam as redes sociais como meio de reclamações de serviços prestados por empresas.

9.5.15. GRÁFICO 15
Visávamos obter a porcentagem de pessoas que reclamaram via mídias sociais e que tiveram uma resposta positiva da empresa.

9.5.16. GRÁFICO 16
Analisar a influência do marketing presente nas redes sociais nas pessoas.

9.5.17. GRÁFICO 17
Nessa questão, quisemos observar se os próprios usuários das redes acreditam no poder de marketing das mesmas.

IMAGENS ILUSTRATIVAS: