quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Postagens do Ano

Re-Início


Boa tarde,
Nessa sexta-feira (28/09), acabamos perdendo todas as postagens semanais do blog, portanto a partir de hoje até a conclusão do trabalho, iremos postar algumas reportagens e estudos sobre o tema, além dos videos, tanto como o da prévia, quanto da apresentação final que irá ocorrer posteriormente.

Atenciosamente, grupo redes sociais 2. 


Conheça a República do facebook

Se o facebook fosse um país, seria o terceiro maior do mundo.

Como nação, a rede social teria, hoje, quase 4 vezes a população brasileira, com cerca de 750 milhões de habitantes online. Sendo 48% das pessoas entre 18 e 48 anos. Podendo-se concluir que é um país jovem.O acesso é feito via dispositivos móveis pelos cidadãos mais ativos.
A moeda adotada no país Facebook, seria o "Like". A exigência à entrada no país é que você tenha mais que 13 anos. Não é preciso visto, passaporte, permissão, nada... Quanto mais gente, melhor!
Todo o conteúdo é customizável para 70 idiomas, então, não importa de onde você veio e qual língua você conhece. Você vai ser bem-vindo e conseguirá viver ali do mesmo jeito.
Ainda assim, a língua mais falada no país Facebook é a língua inglesa. A maior razão disso é que seu criador é um inglês, portanto a rede se espalhou primeiramente com o uso dessa língua.
A Google+ tem declarado guerra contra esse país, criando novos aplicativos e oportunidades aos seus habitantes. Será que isso tornará a República do Facebook instável?
O PIB do país é avaliado em US$100 bilhões, sendo maior que o de países como o Uruguai. Em dois anos, a população cresceu em 400 milhões e estima-se que ainda crescerá muito mais.
Como cultura, temos o hábito de cutucar para cumprimentar ou flertar e a troca de mais de 30 bilhões de matérias por dia. A interação social é a razão de sua existência.
Na legislação, temos crimes como "Stalking" (termo usado quando o cidadão passa a cuidar da vida de outro cidadão) e o "Oversharing" (falar demais e/ou constranger seus amigos), que pode ser comparado com o atentado ao pudor.
E claro, não podemos esquecer dos gamers e seus spams... Além de nos deixar informados dos eventos e dos acontecimentos (bons, ruins ou indiferentes), o correio do país se responsabiliza por enviar os spams de jogos (como Farmville, Cityville, FIFA). Mas se for calcular, mais de 20% da população tem propriedade rural e os criadores da rede têm arrecadado milhões de dólares, graças aos jogos mais famosos da rede.

Resumo do artigo sobre "Facebook" na Revista Galileu.


O consumidor nas Redes Sociais

A maior parte das empresas hoje está preocupadíssima com as mudanças que estão ocorrendo no comportamento do consumidor, trazidas pela internet. E para não ficar de fora passam a tentar interagir nas redes sociais, porém, sem nenhum planejamento, o que é um risco muito grande para suas marcas. Esse risco se dá porque não há total controle na rede, expondo as empresas a consequências muitas vezes indesejáveis. Essa falta de controle se deve ao processo atual de geração de conteúdos, que pode ser feito por qualquer um, bem como sua disseminação na web, que ocorre de forma extremamente veloz, devido ao alto grau de conexão entre as pessoas.

A palavra atual é reputação e para construir uma reputação na internet é necessário estratégia.E a estratégia começa com o que a empresa deseja para sua marca no médio e longo prazo. As ações na web estão conectadas das estratégias globais da empresa. A empresa deve refletir a imagem que deseja com ações.São vinte milhões de pessoas mais exigentes e mais preparadas para o processo de compras.

Há consumidores nas lojas com mais informações sobre os produtos do que os vendedores.As mídias sociais são, na verdade, uma grande oportunidade de aproximação e interação com o cliente, proporcionando às empresas a chance de criarem uma imagem mais simpática e segundo pesquisa da Deloitte de maio de 2010, 70% das empresas utilizam ou monitoram as mídias sociais, embora grande parte delas não compreenda ao certo como agir e os riscos que correm. As empresas alegam que usam as redes para ações de marketing e divulgação de produtos (83%) e para monitoramento da marca (71%), o que demonstra a baixa utilização ainda como plataforma de relacionamento. Esse ponto difere do comportamento observado dentre empresas americanas. Outro ponto que ainda merece atenção é o uso para captação de oportunidades e inovação, que podem ser obtidas pelo caminho da inteligência coletiva, tendência que ainda veremos crescer muito nos próximos tempos.

Redes Sociais: monitoramento vai aumentar, afirma Gartner

Hoje, menos de 10% das companhias supervisionam os sites como Facebook, Youtube, LinkedIn, etc. Mas esse índice vai subir para 60% até 2015.

Menos de 10% das empresas monitoram hoje o uso do Facebook, YouTube, LinkedIn e outros sites de redes sociais por seus funcionários, com o objetivo de identificar falhas de segurança. Muitas recorrem ao monitoramento para a gestão de marca e marketing, revela estudo recente do Gartner. Mas esse índice vai subir para 60% até 2015.

O monitoramento pode ajudar as empresas a evitarem problemas de segurança, como funcionários disponibilizando vídeos não autorizados de atividades da empresa, salientou Walls. No entanto, "há outros momentos em que o acesso às informações pode gerar responsabilidades graves, como um gestor analisar o perfil no Facebook de um empregado para determinar a sua religião ou orientação sexual, em violação de oportunidades iguais de emprego e regulamentos de privacidade", escreveu. Mas as empresas continuarão a monitorar as conversas em redes sociais de funcionários e clientes, disse Walls. "A vigilância das atividades dos funcionários em sites de rede social pelas empresas tem levado a ações disciplinares contra eles que, muitas vezes, apoiadas pela lei, violam as expectativas culturais da liberdade de expressão e da privacidade pessoal na maioria dos países ocidentais", escreveu ele.
Além disso, o National Labor Relations Board dos EUA, em decisões recentes, pronunciou-se contra os empregadores que demitiram trabalhadores por reclamarem em sites de rede social sobre as condições de trabalho. A posição da agência é que discutir essas condições com outros funcionários é atitude protegida pelo National Labor Relations Act.

Espionagem é injustificada 
Funcionários devem ter cuidado com mensagens "inapropriadas" relacionadas com o trabalho nos sites de rede social, diz Paul Stephens, diretor de política e advocacia na Privacy Rights Clearinghouse. "Os funcionários devem estar cientes de que as suas atividades podem ser monitoradas pelos seus empregadores, embora os parâmetros legais precisos para isso ainda tenham de ser criados".Os funcionários devem fazer uso dos controles de privacidade na maioria das redes sociais, disse Stephens.

John Simpson, diretor do Privacy Project da Consumer Watchdog, critica a "espionagem corporativa injustificada na vida pessoal", diz. "Não há nenhuma razão válida para isso e as empresas que se dedicam a tais atividades devem ser pressionadas a abandonarem essa atividade antiética".

Inúmeros produtos já disponíveis permitem monitorar as redes sociais utilizadas pelos trabalhadores, e muitas empresas de relações públicas também vigiam as redes sociais como parte do seu serviço, segundo a Gartner. As organizações de segurança também estão começando a prestarem atenção às redes sociais, não só para vigilância da segurança interna, mas também para detectarem ameaças emergentes, reconhece a analista. "O problema reside na capacidade dos instrumentos de vigilância e métodos produzirem grandes volumes de informação irrelevante", refere Wall. "Estas informações pessoais podem ser expostas acidentalmente ou tornarem- se alvo de comportamento voyeurista pelo pessoal da segurança".

Empresas que estejam considerando o uso de novos programas de vigilância precisam ter a certeza de que estão cumprindo as leis de cada país em que operam, escreveu Walls no relatório do Gartner. Além disso, se as empresas querem monitorar as atividades do empregado nas redes sociais em dispositivos de propriedade dos empregados, precisam obter a permissão desses trabalhadores.

O pessoal da segurança deve também obter permissão dos executivos da empresa antes do monitoramento, acrescenta. "A vigilância é uma atividade incomum que requer capacidades especializadas e uma autoridade clara a partir do topo da gestão da organização”, escreveu Walls.
Fonte: Uol


Redes extintas - parte I

Nos anos 90, época da internet discada, surgiram as primeiras ferramentas que conectavam as pessoas de lugares distantes. Muitos anos antes do Twitter e Facebook, existiam as redes mIRC, ICQ e Fotolog. Faremos 5 posts para 5 redes que já foram extintas, como o mIRC, ICQ, Fotolog, Orkut e MySpace.

mIRC

Essa rede foi criada em 1995, nele, você era cliente do IRC, protocolo que permitia conversas em salas. Microfone e webcam não faziam falta, as conversas rendiam muito e eram de temas diversos. Uma curiosidade é que os anúncios que vemos pipocando no Facebook hoje, já eram extremamente comuns na época do mIRC.
Apesar de pouquíssimas pessoas admitirem terem sido usuários, não se tem por que de nao se orgulhar dessa rede, mas acho que o principal motivo é que pessoas que eram usuários tem 20 anos ou mais na certa. Ele é considerado das conversas online, o programa permitia bater papo com milhares de pessoas de diferentes partes do mundo.
o iIRC se perpetuou até 2004, quando foi desbancado pelas salas de bate-papo como Uol, Bol, Terra. Apesar de não usarem mais essa rede, existe a versão atual, o mIRC 6. Seu desenvolvedor vem aprimorando-o constantemente, e aqui você pode baixar a ultima versão.

 

 Redes extintas - parte II

ICQ 

“Oh-oowww!”. Quem conseguir fazer a ligação entre isso e o programa de comunicação instantânea ICQ possivelmente está tendo lembranças nostálgicas nesse exato momento. O barulho de nova mensagem era marca registrada da ferramenta que mesmo depois de 15 anos de seu lançamento, acredite, ainda existe e resiste.


Criado em 1996 pela microempresa israelense Mirabilis (posteriormente comprada pela Aol), o ICQ usava - e ainda usa - uma flor como símbolo que também indicava, pela cor, o status dos amigos. A sigla é um acrônimo feito com base na pronúncia das letras em inglês (I Seek You), em português, "Eu procuro você". No Brasil, "i-cê-quê". O programa tinha entre suas principais características o famoso UIN (Unique ICQ Number) ou simplesmente ‘número do ICQ’. Sucesso no Brasil a partir dos anos 2000, foi posteriormente substituído pelo MSN Messenger um programa mais leve, moderno e que possuía mais recursos.


Para usar o ICQ era de praxe que se guardasse na memória o número único de identificação que servia para localizar amigos e ser localizado na rede do programa. Hoje, com o nome de ICQ7 o programa não mais fornece o número, mas o código ainda é gerado e pode ser visualizado ao acessar o perfil de usuário. E claro, o novo ICQ está conectado ao Facebook e ao Twitter além de redes de conteúdo como YouTube, Flickr, entre outros.

Fonte: Techtudo

 

Redes extintas - parte III

Fotolog

Conhecido popularmente como 'flog', é uma clara variação do sistema de blog, que valoriza o compartilhamento de fotos e imagens diversas ao invés de blocos de texto. Em sua era de ouro, em meados dos anos 2000, o flog era muito apreciado por sua facilidade de uso, que não requeria nenhum conhecimento de HTML.

O termo fotolog frequentemente se confunde com o site de mesmo nome que popularizou o sistema no Brasil e no mundo, o Fotolog.com. Criado em 2002, a princípio para uma comunidade de apenas 200 pessoas, o site cresceu rapidamente nos Estados Unidos e a demanda mundial fez com que expandisse seus serviços para a Europa e mais tarde para a America Latina.

Quando chegou ao Brasil, o Fotolog limitou novos usuários. Para se cadastrar era necessário esperar até meia noite já que, por região, havia um limite de 100 novas contas por dia. Além disso, se o usuário não possuísse a famosa conta Gold, só era possível publicar uma foto por dia.


Esses pequenos obstáculos de usabilidade, potencializaram as chances para a criação de um rival. Dois anos após o nascimento do Fotolog, nascia o Flogão.com.br. Por não possuir as exigências da concorrência, o Flogão era considerado “para povão”, ou “irmão pobre” do Fotolog.

As duas redes ainda existem e são democráticas, abrindo espaço para a divulgação de fotos pessoais, de caráter profissional e o que mais você quiser. Embora o sistema esteja em clara decadência, o Fotolog clama ainda ser o maior site de fotos do mundo com mais de 22 milhões de membros em mais de 200 países.

Fonte: Techtudo


Redes extintas - parte IV

MySpace


O MySpace, que já foi a rede social mais popular do mundo, misturava fotos, blogs e perfis de usuário em um lugar só. E mesmo sem uma versão brasileira, a rede se popularizou por aqui com o MySpace Music, perfil voltado para músicos, uma inovação que guinou a carreira de diversas bandas e cantores do cenário independente como a brasileira Mallu Magalhães. Ele possibilitava incluir até 10 músicas e habilitava o download inclusive.


A popularidade do MySpace no mundo musical era indiscutível. Ao digitar o nome de uma banda conhecida ou não, o Myspace estava entre os primeiros resultados obtidos perdendo apenas para o site oficial da banda – se esta possuísse um.

Em 2005, o MySpace contava com 20 milhões de usuários somando perfis pessoais e de bandas. Após ser vendida para a gigante das comunicações News Coporation, a rede atingiu seu ápice. Em 2008 possuia 76 milhões de usuários. A decadência aconteceu com a popularização do Facebook.

Em 2009, o MySpace encerrou suas atividades no Brasil após um corte drástico na equipe(tanto na americana quanto na internacional). Hoje o MySpace possui pouco mais de 35 milhões de usuários. Parece o prenúncio do fim, mas recentemente o cantor e ator Justin Timberlake adquiriu parte da rede por US$ 35 milhões e promete investir na reorganização do site, hoje voltado para conteúdos audiovisuais e de entretenimento.

Fonte: Techtudo

Redes extintas - parte V

Orkut


Talvez seja cedo para dizer que o Orkut está com seus dias contados. Afinal, parece que foi ontem que você checou seus recados, adicionou novas fotos, deixou um depoimento para alguém especial e entrou em algumas comunidades que pareciam ter sido feitas exatamente para você, não?

Com o avanço do Facebook, muitos essa rede e começaram a pregar seu fim iminente. Publicidade exagerada, spam em excesso e claro uma série interminável de denúncias relacionadas a pedofilia parecem ter irritado grande parte dos usuários.Para piorar, muitos reclamam da falta de investimento no Orkut por parte de sua empresa-mãe: o Google. A empresa mostrou não ter grandes pretensões em relação a rede.


Mas o Orkut ainda ganha novos adeptos no Brasil e cresce a passos de formiga. Muitos ainda possuem um perfil atualizado (mesmo que sob desculpa de não conseguir transferir os dados para o Facebook). O Orkut não acabou e teoricamente não acabará segundo o próprio Google, mas com a clara migração de usuários parece interessante a empresa repensar as estratégias para potencializar a rede.

Fonte: Techtudo


Top 15: coisas para não se publicar no Twitter

O Twitter é um canal incrível para se comunicar com rapidez. Porém, nem todos os seus milhões de usuários ajudam a manter a rede tão interessante como deveria. Assim como há muito conteúdo para ser compartilhado, muitas pessoas ainda não pegaram o jeito e tornam a rede insuportável.Obviamente, o “unfollow é serventia da casa”, mas não custa prestar atenção e tomar cuidado para não lotar a timeline dos seus seguidores com postagens inúteis.

Confira a seguir a lista de 15 coisas que definitivamente, ninguém quer ver no Twitter:

1- Fotos de dinheiro

Ninguém quer saber quanto dinheiro você tem na carteira.Se você tem alguma noção sobre dinheiro, não faz o menor sentido você posar de rico com algumas notas.

#muitas #muitasmesmo #hashtags

As hashtags no Twitter são ótimas formas de organizar a informação postada na rede. Porém, não precisa colocar o símbolo em TODAS as suas postagens. Assim, ao invés de facilitar a leitura, você acaba dificultando ainda mais o entendimento das suas postagens.

Implorar por RTs

Se sua postagem for boa, as pessoas vão compartilhar. Agora, implorar para que alguém dê RT em qualquer coisa tola que você postar é desespero.

Dar RTs em elogios feitos a você

Se há uma forma de definir narcisismo no século XXI é dar RT em elogios. Além de ser extremamente egocêntrico, ninguém precisa ser relembrado o quanto você é bom.

O problemático

Todos têm problemas. Os seus problemas podem não ser maiores que os de quem lê suas postagens. Sendo assim, ao invés de se fazer de coitado, busque soluções.

Postar se estiver bêbado

Sua vida louca pode ser interessante, para você. Para evitar demissões no dia seguinte ou uma imagem de beberrão, siga o mantra: se beber, não tuíte.

Seu score no Klout

Fazer do seu Klout uma ferramenta de intimidação e divulgar o quanto você é popular, é tão narcisista quanto tuítar elogios.

Instagram adverte: use com moderação

Sem dúvida, as fotos no Instagram são ótimas. Mas registrar todos os passos do seu dia, desde o nascer do Sol, passando pelo seu prato do almoço até uma foto da TV na hora do jogo, é demais para qualquer um.

Bom dia! Só se for para você

Ser o “galo” do Twitter já não faz tanto sucesso quanto antigamente. Resista à tentação e aproveite seus 140 caracteres de forma mais interessante.

Por onde você anda

Mensagens automáticas dizendo a todos por onde você anda também não interessam muito. Por isso, use seus check-ins no Foursquare com moderação. Saber que você toma café na padaria do Tadeu e pega o ônibus na estação da Luz só servem mesmo para os stalkers.

Tuítes agressivos

Xingar muito no Twitter não é a solução para os seus problemas. Tome muito cuidado com as palavras que usa para “se expressar”. Já existem muitos casos de demissões e processos devido a isso.

Quantos seguidores você tem

Seguidores no Twitter não dizem muita coisa sobre você. Em um mundo de bots e scripts, se passar por famoso por ter milhares de seguidores faz de você um chato em 140 caracteres.

Narrar o futebol no Twitter

Se você gosta de futebol, ótimo! Porém, nem todos estão interessados em saber se o Ronaldinho Gaúcho sofreu uma falta. Por isso, guarde as emoções da partida para você mesmo.

Ligar o Twitter com o Facebook

Convenhamos: se seus tuítes fossem interessantes, as pessoas te seguiriam no Twitter. Agora, ficar replicando o mesmo conteúdo em outras redes sociais é muito chato.

Autoajuda

Pegar carona no insight dos outros e tornar seu Twitter um livro de autoajuda não vai te ajudar em nada.A regra no Twitter não é não postar nada desta lista, mas sim, postar com moderação. Tudo o que é demais enjoa, por isso, tenha um pouco de sensibilidade e ajude a trazer bom conteúdo para seus seguidores. Assim, todos ganham.

Fonte: TechTudo


Redes sociais viciam mais que cigarro e sexo

Uma pesquisa da Universidade de Chicago mostra que é mais fácil suportar a vontade de fazer sexo, beber ou fumar do que aquela de checar as redes sociais.

Para chegar ao resultado, a equipe distribuiu smartphones a 205 voluntários, que tinham entre 15 e 85 anos. Os pesquisadores entravam em contato com os participantes para saber quais eram os principais desejos de cada um deles – e quão irresistíveis eram. O teste durou uma semana.

Aí veio a surpresa: eles sentiam muito mais vontade de checar as redes sociais do que fazer qualquer outra coisa. Até fumar. Ou beber e fazer sexo. “As pessoas conseguiam resistir bem aos impulsos sexuais e consumistas, o que é surpreendente na cultura moderna, que tem uma falha desastrosa em controlar esses impulsos”, diz Wilhelm Hofmann, autor da pesquisa.

O cigarro e a bebida, acredita Hofmann, são menos tentadores por outro motivo: dinheiro. É mais barato checar o Twitter ou Facebook do que comprar um maço de cigarros ou uma latinha de cerveja.

Fonte:Super

Facebook supera Apple e Google e se torna a marca mais valiosa, diz site

O Facebook, enfim, superou Google e Apple. Pelo menos de acordo com a lista mais recente da empresa General Sentiment. A rede social fechou o terceiro trimestre liderando o "Top 20" das companhias mais bem sucedidas do planeta. O estudo foi realizado somando valores estimados de notícias, mídias sociais e Twitter para chegar ao preço total de uma companhia.

Quando Mark Zuckerberg lançou as ações do Facebook na bolsa, acreditava em uma valorização enorme de sua companhia. Demorou, mas enfim ela veio. O site agora tem um preço estipulado em mais de US$ 750 bilhões (R$ 1,5 trilhões). A Apple ocupa o segundo lugar, com valor aproximado de US$ 657 bilhões (R$ 1,3 trilhões), enquanto o Google completa o pódio somando US$ 547 (R$ 1,2 trilhões) bilhões.

Os especialistas destacam que o Google, ex-líder, caiu para o terceiro lugar por conta do grande crescimento do Facebook e também da Apple, com o lançamento do iPhone 5 em setembro.

As outras empresas da lista são: MTV, Amazon, Samsung, Microsoft, HP, Disney, Yahoo, Sony, eBay, Honda, CBS, Intel, Chrysler, Nike, Starbucks, Toyota e Barclays. Todas com valores na casa dos bilhões de dólares.

Fonte: Techtudo

LinkedIn bate a marca dos 10 milhões de usuários no Brasil

Segundo uma publicação do site techtudo, o LinkedIn alcançou a marca de 10 milhões de usuários no país. O anúncio foi feito por Osvaldo Barbosa de Oliveira, diretor geral da rede no Brasil. Quando ganhou versão em português, em abril de 2010, o site tinha pouco mais de um milhão de usuários. Em dois anos, nove milhões de pessoas aderiram à rede com fins profissionais.
Com esta marca, o Brasil se tornou o terceiro maior mercado do LinkedIn, juntamente com o Reino Unido, e atrás somente dos Estados Unidos e da Índia. No mundo inteiro, são mais de 175 milhões de usuários.

Fonte: Techtudo


'Amigos' do Facebook invadem casa de garoto e roubam mais de R$ 38 mil

Um rapaz, de 28 anos, com paralisia cerebral e cadeirante, foi vítima de bandidos que o conheceram no Facebook. Paul Miller, morador da região de Lancashire, na Inglaterra, adicionou os homens na rede social por viver em uma cidade pequena e gostar de fazer novas amizades. No entanto, cientes da deficiência do garoto, os dois, não identificados, foram para a casa dele com o intuito de dar um golpe.


Um dos bandidos trancou Paul em um quarto enquanto o outro roubou, no dia 20 de setembro, em torno de US$ 19 mil (R$ 38 mil) em bens da família, como joias, dinheiro, iPad e iPod. A mãe e o padrasto do rapaz haviam saído para fazer compras e, quando voltaram, o encontraram assustado em casa e o levaram para o hospital algumas horas depois. Lorraine Miller explicou que o jovem conheceu os criminosos na rede social e os convidou para jogar videogame.
“Ele estava falando com os rapazes de Kirkby e, enquanto estávamos na rua, ele chamou os dois para jogarem PlayStation com ele”, comentou.

O que ele não imaginava é que as consequências de fazer novas amizades pelo Facebook seriam tão graves. Quando a dupla chegou à casa, um dos bandidos pediu para usar o banheiro, tentando enganar Paul. No entanto, o rapaz, que usa uma cadeira de rodas e tem paralisia cerebral, percebeu que o homem havia ido para o andar de cima da casa, onde eram os quartos, e reclamou.
“Quando Paul perguntou ao outro rapaz o que eles estavam fazendo, ele foi trancado no quarto para facilitar o crime”, completou Lorraine, em entrevista ao jornal britânico "Daily Mail".

Todo o crime durou cerca de 10 minutos. Os bandidos chamaram um táxi e saíram facilmente da casa, levando os pertences da família. De acordo com a mãe de Paul, os homens sabiam da deficiência de seu filho e foram para o local já de caso pensado. Desde então, os pais do rapaz garantem que a personalidade dele mudou completamente.

Fonte: Techtudo


Facebook ajuda a encontrar criança de 4 anos com síndrome de Down

Um menino australiano, de 4 anos e portador da síndrome de Down, estava desaparecido e só foi encontrado por causa de uma grande ajuda dos usuários da rede social. Graças aos milhares de curtidas e compartilhamentos em uma publicação sobre o caso, a criança já voltou para casa.


Riley Martin sumiu de casa na região de Nambucca Heads, em New South Wales, na quarta-feira (3/10). Ele estava brincando com os cachorros da família, quando os animais fugiram do jardim. Depois disso, o menino acabou correndo atrás deles. Desesperada, a mãe dele, Bianca Graham, entrou em contato com a polícia e as autoridades fizeram rapidamente uma publicação na página da NSW Police no Facebook.

A fan page tem mais de 150 mil curtidas, o que ajudou na hora de espalhar a mensagem sobre o desaparecimento do garoto. O post sobre Martin recebeu 17 mil curtidas e 977 compartilhamentos. Entre as pessoas que leram a publicação estava o casal Leif O’Brien e Sally Pratley, que por acaso viram o menino em um pequeno bosque na última quinta-feira (4/10). Eles ligaram para a polícia, que então encontrou Martin – com alguns arranhões e sujeira, mas sem maiores problemas.

Fonte: Techtudo


Hackers roubam contas do Twitter e vendem no mercado negro por até R$ 400

Já pensou tentar logar na sua conta do Twitter e descobrir que ela foi bloqueada? Essa é a realidade de milhares de usuários que têm seus perfis invadidos por hackers. Pior: os invasores digitais não apenas roubam a senha, mas vendem por preços que vão de US$ 10 (R$ 20) a US$ 200 (R$ 400).


O alvo dos hackers são nomes de contas com poucos caracteres. Recentemente, o usuário Daniel Dennis Jones contou em uma postagem no Storify como a sua conta "@blanket" foi invadida por um adolescente de 14 anos e posta à venda no mercado negro. Jones conseguiu entrar em contato com o jovem e recuperou o acesso. O garoto, identificado como "@moonsellsOGs", contou a ele que os perfis são roubados com o auxílio de um software de fácil obtenção online, conhecido como “Twitter cracker”. O programa aproveita-se de uma falha de proteção do Twitter para crackear as senhas.

Dada a aparente facilidade em invadir perfis de usuários, experts em segurança digital questionam a segurança do microblog. Muitas empresas, temerosas de terem suas contas roubadas, constroem sistemas para evitar múltiplas tentativas de inserção de senhas no login – os programas de crackeamento funcionam testando milhares de combinações até encontrar a correta. Por isso, o melhor jeito de se proteger é compor senhas complexas, com muitos caracteres.

Fonte: Techtudo


Gangues usam Facebook para convencer adolescentes a se prostituirem

Gangues do Texas, nos Estados Unidos, estão usando o Facebook e o Instagram para atrair jovens para a prostituição, segundo a denúncia da polícia americana de San Antonio. Os membros da quadrilha buscam por meninas atraentes nas redes sociais e tentam fisgá-las para o grupo.


O departamento de polícia está orientando os pais: estranhos fazendo pedido de amizade nas redes é um sinal de alerta. Inicialmente, os membros da quadrilha agem de forma amigável, para depois envolver a menina com drogas e conectá-las ao cliente.

“Eles atraem pessoas vulneráveis, marcam um encontro em algum lugar e começam a construir uma relação”, disse um detetive da polícia de San Antonio, no Texas, para a KENS-TV.

O mais preocupante: meninas de apenas 12 anos têm sido cooptadas. “Nem toda criança precisa de acesso irrestrito à Internet e essa liberdade para conversar com estranhos que pode estar lhes fazendo mal”, disse o detetive.

As quadrilhas ganham uma enorme quantia monetária por cada garota, a polícia estima que cada prostituta poderia gerar milhares de dólares.

Fonte: TechTudo


Perfil falso no Facebook faz mãe acreditar que filho de sete anos morreu

Dois adolescentes foram denunciados à polícia por criarem um perfil falso no Facebook. Os jovens utilizavam a página para prestarem homenagens póstumas a Javier Quintana, de sete anos, que, na verdade, está vivo. O perfil chegou até os familiares da criança, que ficaram chocados com a notícia.


Fotos, vídeos e histórias sobre o pequeno Javier Quintana foram publicados no memorial feito na rede social. Após analisarem o assunto, as autoridades locais descobriram que os dois adolescentes estavam por trás da criação do perfil. Segundo a polícia, a confusão teria começado quando uma menina de 14 anos fez uma piada com um dos adolescentes sobre a "morte" de Javier. O jovem teria levado a história a sério e criado a página. A garota pediu que ele excluísse o perfil, mas a história já havia se espalhado e mensagens de pesar e condolências já inundavam a rede.

Por se tratar de uma “brincadeira de mau gosto" de jovens menores de idade, a acusação não foi arquivada pela polícia. Confuso com o ocorrido, o pequeno Javier garantiu a amigos e familiares que estava bem. “Eu estou vivo e estou bem. Eu não sei por que disseram que eu morri, mas me sinto mal por isso”.

Fonte: Techtudo


Mulher reclama no Facebook de atuação da polícia e é processada

Uma jovem indiana pode ser condenada a passar cinco anos na cadeia por conta de uma reclamação contra a polícia local no Facebook. Na última semana, Heena Bakshi, de 22 anos, publicou na página da polícia de tráfego da cidade de Chandigarh uma mensagem nada amigável.


Na publicação, Bakshi escreveu que iria “protestar do lado de fora de todos os escritórios” dos policiais se eles não “mexessem seus traseiros pesados, preguiçosos e subornados” para trabalhar. As autoridades não deixaram por menos e logo entraram com um processo contra a jovem. Segundo os responsáveis pela instituição, Bakshi violou os atos 66 e 67 do "Ato de Informação Tecnológica" do país, que proíbe o envio de mensagens obscenas e ofensivas online.

“Minha filha só quis expressar sua angústia. Não acho que ela fez algo errado”, protestou a mãe da jovem, em entrevista ao jornal "Times of India". No entanto, a garota ainda será julgada e pode ser condenada a passar cinco anos na cadeia – apesar de o secretário de defesa local, Anil Kumar, acreditar que isso não vai acontecer. Segundo ele, o caso não é grave, mas serve de alerta para que as pessoas parem de pensar que a Internet é um meio no qual se pode fazer qualquer coisa sem ser punido. “Os jovens precisam ter cuidado e responsabilidade ao entrarem em contato com páginas oficiais de governos ou instituições de poder na Internet”, opinou.

Fonte: Techtudo


Facebook passará a cobrar publicações de ofertas das empresas

O Facebook anunciou na quinta-feira (20) que começará a cobrar por ofertas postadas por empresas na rede social. As cobranças serão a partir de US$ 5 (R$ 10) por cada publicidade, com a opção de pagar mais se o anunciante quiser alcançar audiências maiores.

Até hoje, qualquer empresa com uma página no Facebook podia publicar ofertas de graça, em um mecanismo tão simples quanto divulgar um post comum no feed de notícias. A cobrança era feita somente se a empresa quisesse promover o anúncio ou a página para um grande número de internautas. Porém, qualquer publicação de oferta na rede agora será cobrada, nem que seja pelo valor mínimo.

A mudança também vem acompanhada de novas funcionalidades para as empresas, que agora poderão criar códigos de barras (ou outro código único) para suas ofertas, de maneira a atrair mais consumidores, melhorar mecanismos de mensuração e reprodução do conteúdo em outros canais.

A medida é mais uma das estratégias de Mark Zuckerberg e sua equipe para conferir caráter mais sólido aos meios de receita do Facebook, em uma resposta a Wall Street sobre a real origem de seu valor de mercado.

Fonte: Techtudo


Rapper é expulso do Instagram após postar foto em momento íntimo

O rapper Chief Keef foi expulso do Instagram. A rede social bloqueou a conta do usuário depois dele ter publicado uma foto em que aparece recebendo sexo oral de uma mulher. Apesar do perfil dele ter sido excluído no site, a fotografia ainda pode ser acessada via Twitter. O cantor se irritou com o caso e “xingou muito” no microblog.


O agravante do ocorrido é que, além de mostrar uma cena de sexo explícito, a imagem pode ser considerada uma fotografia de pornografia de menores. Afinal, Keef tem apenas 17 anos. Portanto, subir uma imagem destas para um serviço web poderia ser considerado até crime.

O polêmico rapper utilizou seu perfil no Twitter para demonstrar que não está ligando nem um pouco para isso. Seguido por pouco mais de 250 mil usuários na rede social, ele mandou um recado nada simpático para o Instagram.

“F*** o Instagram. Tiraram minha conta de novo”, escreveu ele pelo Twitter.

Recentemente, Keef protagonizou outro caso curioso e de grande repercussão nas redes sociais. Pelo Twitter, ele ironizou e xingou o também cantor Lupe Fiasco. O caso foi visto muito negativamente pela imprensa internacional, porém o rapper afirmou que não foi ele quem escreveu tais mensagens, garantindo que perdeu o celular durante uma viagem e provavelmente teve a conta hackeada.

Fonte: Techtudo

 

Escola usa Timeline do Facebook para dar aulas de história

O Facebook ganhou uma nova utilidade em uma escola situada em Amsterdã, na Holanda. Uma turma de história resolveu criar uma moderna abordagem para os estudos de grandes eventos históricos. Eles aproveitaram a popularidade da rede social e o recurso da linha do tempo para fazer páginas sobre os acontecimentos.


A página, feita no início de setembro, permite que os alunos criem mensagens e compartilhem vários tipos de mídia sobre o assunto. O objetivo é gerar diálogo e fomentar a interação entre os colegas de classe. A turma está focando em quatro temas: viagem de Magalhães, invenções do século XX, história da moda de 1950 até os dias atuais e a ascensão e queda da União Soviética.

O projeto não se concentra apenas no conteúdo, mas sim na cronologia dos acontecimentos. Dessa forma, os estudantes são capazes de compreender melhor os temas culturais e sociais, as tendências e conquistas que marcaram a história mundial. A turma ainda disponibilizou um convite público para que outras pessoas possam participar também.

Fonte: Techtudo

 

Pesquisa revela que até 2014 15% do conteúdo do Facebook será falso

De acordo com uma pesquisa da empresa Fartner, até 2014 cerca de 15% das publicações na rede social serão falsos. E segundo o estudo isso se deve em boa parte ao uso indevido de tecnologias de marketing na plataforma.

A Gartner afirma que há cada vez mais empresas pagando para receberem recomendações, reviews e até curtidas no Facebook. A previsão vai mais além: segundo a companhia, pelo menos duas das 500 maiores companhias do mundo serão alvo de processos na Justiça nos próximos anos por se utilizarem de práticas como esta.

De acordo com o vice-presidente da Gartner, Ed Thompson, os visitantes das redes sociais precisam tomar muito cuidado quando lêem qualquer tipo de recomendação de produto no Facebook. Afinal, nunca se sabe quando ela é verdadeira ou quando a pessoa está recebendo algum dinheiro para fazê-la.

Fonte: Techtudo

 

Facebook é plagiado por rede social chinesa

Enquanto o Facebook é bloqueado na China, as redes sociais do país tentam se inspirar no rede do Mark Zuckerberg para atraiar usuários. O site RenRen, por exemplo, está lançando um novo layout de perfil claramente inspirado, para não dizer copiado na cara de pau, no Facebook. O design das novas páginas da rede social asiática é idêntico ao da Timeline da maior rede social do mundo.


O caso chamou a atenção até mesmo de um engenheiro que trabalha na área de interface visual do Facebook, Stefan Parker. Em seu perfil na rede social, ele fez um comentário sobre a funcionalidade da página chinesa.

“Ele faz exatamente igual, flutua, tem o equilíbrio igual ao nosso, tudo. Até a questão da barra de rolagem para expandir o perfil quando se carrega um determinado número de assuntos é igual”, disse, visivelmente insatisfeito com o plágio.

Mas a Renren não está nem aí para isso e está fazendo uma divulgação pesada de seus novos atrativos, com fotos promocionais que mostram vários itens visivelmente copiados do Facebook, como a foto de capa e os eventos de vida. Recentemente, a empresa ainda lançou uma cópia do Pinterest, o J.RenRen, com o mesmo objetivo e interface semelhante ao do original – trocando apenas o esquema de cores.


Vale ressaltar que o Facebook é bloqueado na China e, segundo o diretor da empresa na parte norte da Ásia, Jayne Leung, vai continuar assim por um tempo. Segundo ele, Mark Zuckerberg não tem qualquer intenção de ampliar o investimento na região. Melhor para o RenRen, que tem mais de 160 milhões de usuários cadastrados.

Fonte: Techtudo


Facebook continua líder e Orkut teve a maior queda no Brasil, revela estudo

Uma pesquisa feita pela líder Experian Hitwise, líder global de inteligência digital, mostrou que o Facebook liderou o ranking de redes sociais mais acessadas no Brasil no mês de julho de 2012. Já o Orkut apresentou a maior queda de acesso no Brasil, com uma diferença de de 33.69 p.p em relação ao ano anterior.


Segundo o estudo, o facebook conta com 54,99% da preferência dos usuários do território brasileiro. Se compararmos com as informações obtidas na mesma pesquisa do ano anterior, na qual a rede registrou 18,24% de participação de visitas, é possível concluir que houve um crescimento de 36,75 p.p. (pontos percentuais).

A famosa rede social de vídeos do Google, o YouTube, ficou em segundo lugar do ranking da categoria Redes Sociais e Fóruns da pesquisa, com 17,92%. O Orkut levou o terceiro lugar com 12,42%.

Fonte: Techtudo


Pesquisa revela que 86% dos brasileiros admitem se expor demais em redes sociais

Uma pesquisa da empresa F-Secure com pessoas de 14 países revelou um temor em comum entre os internautas, inclusive os do Brasil: o grande crescimento da exposição a que eles se submetem nas redes sociais.

Os dados do estudo apontam que 86% dos brasileiros se preocupam com dados pessoais em sites de relacionamento e 43% consideram estar “perdendo o controle” sobre informações compartilhadas neste tipo de página.

O relatório destaca ainda que 81% dos brasileiros têm receio em relação a quem acessa suas fotos e vídeos, especialmente os usuários da faixa etária de 45 a 60 anos. 75% dos participantes acreditam que seus arquivos são mais importantes do que os dispositivos em si, enquanto 74% admitem que já perderam algum documento relevante por motivos como pane no HD, invasão de hackers e etc. Talvez, por isso o uso de serviços de armazenamento online não pare de crescer no país. A média mundial de usuários com contas na nuvem é de 14%, mas no Brasil o número sobe para 20% dos entrevistados.

Este estudo confirmou ainda que, apesar do aumento inegável das vendas de dispositivos móveis, os computadores seguem no topo do mercado: 81% dos brasileiros, que foram consultados, afirmaram utilizar o PC para acessar a web. Celulares ficam em segundo lugar, com 39%, e somente 18% dos usuários têm tablets.

Fonte: Techtudo


Pessoas introvertidas tendem a ficar mais dependentes do Facebook, diz pesquisa

Segundo o estudo, estes usuários chegam a acessar a rede social 11 vezes por dia e não conseguem deixar de ficar conectados durante eventos sociais.

Pesquisa realizada por instituto de psiquiatria da França observou o comportamento de 500 usuários do Facebook entre 18 e 36 anos. O resultado mostrou que mais de 4% deles são viciados na rede social, a ponto de não conseguirem deixar de ficar conectados em circunstâncias como um almoço de família ou uma reunião entre amigos. Qualquer compromisso pessoal ou profissional que os impeçam de acessar a internet pode se tornar um martírio.

Segundo o estudo, internautas considerados normais fazem, em média, cinco conexões diárias com duração total de 57 minutos. Já os usuários viciados entram, em média, 11 vezes por dia no Facebook e passam mais de três horas vendo fotos e comentando. Ainda de acordo com a pesquisa, pessoas introvertidas e pouco sociáveis na vida real tendem a compensar esse déficit na internet, já que a rede suprime algumas barreiras consideradas como fatores que causam ansiedade, como um olhar ou um tom de voz.

Fonte: G1


Brasileiros entram nas redes sociais antes de decidir uma compra

Pesquisa diz que 30% dos brasileiros usam as redes para saber o que as pessoas estão falando de um produto ou serviço antes de comprar alguma coisa.
Mais do que em qualquer outro lugar do mundo, os brasileiros confiam, sobretudo nos amigos antes de comprar alguma coisa, diz pesquisa. Os brasileiros adoram uma opinião alheia na internet. “Maioria das vezes, a rede social tem muitos amigos, família, conhecidos, então, no caso, eu levo em consideração”, diz a gerente de loja, Karina Nascimento.

Uma pesquisa feita em 56 países mostra que 30% dos brasileiros usam as redes sociais para saber o que as pessoas estão falando de um produto ou um serviço para só então decidir a compra. O número é maior do que as médias da América Latina e mundial.

Quando acessam as redes sociais para criticar ou elogiar, os brasileiros escolhem falar, principalmente, de serviços de entretenimento; 40% dos entrevistados disseram que costumam comentar sobre uma peca, um show ou um filme, por exemplo.

Fonte: Techtudo


Uma em cada 20 pessoas usa o iPhone ao fazer sexo, diz pesquisa

"" É Einsten, esse dia já chegou para nós.

Uma recente pesquisa feita pelo site Gazelle.com com mil usuários do iPhone,mostrou que uma em cada 20 pessoas afirma usar o celular durante o sexo, e 85% afirmam que preferem passar um final de semana sem ter relações sexuais a ficarem este tempo sem seus aparelhos.
Os resultados não foram tão surpreendentes assim, já que uma outra pesquisa realizada anteriormente mostrou que o apego com o celular

Fonte: Techtudo

 

Vídeo da prévia

No dia 28 de agosto, realizamos nossa prévia da apresentação final, para que os professores tivessem uma idéia de como o trabalho estava, e o que tinha que ser mudado. Logo abaixo está o nosso vídeo da prévia.



 

Vídeo da apresentação final

Bom, finalmente chegou o fim do trabalho, ou quase o fim. Ainda há algumas coisas a serem mudadas nos arquivos, mas pelo menos a apresentação passou, e deu tudo certo, apesar de termos ficado bem nervosas.


 

24/10/12

Conclusão do projeto


Finalmente chegamos ao final de nosso trabalho anual, gostaríamos de agradecer a todos e principalmente aos professores Rodrigo e Silmara. Esperamos ter esclarecido algumas dúvidas, ajudado com sugestões , assim como atualizar-los sobre o tema.

Atenciosamente, Grupo Redes Sociais 2.   


26/10/12

Resalva

No gráfico de idade, realmente não é um histograma, e nos downloads as legendas estão mudadas, anteriormente era: Abaixo de 12 anos, Entre 12 e 14 anos, Entre 15 e 17 anos e Acima de 18 anos.

Nathália Marinho














2 comentários:

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